Bitseal

segunda-feira, julho 23, 2007

Pseudo-católicos Parte II

Decidi completar o primeiro post que havia feito sobre este tema dos Pseudo-católicos no mês de Novembro com algumas visões sobre religião que não havia referido naquela altura.

Já todos ouvimos a famosa expressão que se tornou em mais um cliché "eu sou católico, mas não praticante", ora segundo estas pessoas o ser-se não-praticante significa, não ir à missa ou não cumprir aquela serie de sextas-feiras em que não se pode comer carne (para quem não sabe é entre o Carnaval e a sexta-feira santa, que é a sexta antes do domingo de Pascoa), nem mesmo receber o compasso em casa. Ser-se não-praticante é ter direito aos feriados, milagres divinos e ajuda espiritual quando se está mal. Ou seja é ser-se um parasita não-produtivo da religião.
Dizem-se não-praticantes porque simplesmente "eu não concordo com as visões da igreja" ou porque não tem capacidade para defender as suas crenças e tem medo de serem excomungados.

Para quem vive como cristão hipócrita também conhecido por não-praticante (e que devia ser excomungado) com este tipo de crenças de que a igreja é uma "chupista" feita por "homens muitos deles pedófilos e ladrões logo não representa nada". Esta é a minha resposta:

A Igreja é o representante do Cristianismo, sendo o Vaticano o seu expoente máximo de representação. Se não os aceitam NÃO são cristãos! Procurem uma nova religião.
Estas duvidas também surgiram no passado a muita gente e formaram-se novas ramificações do cristianismo como: Angelicanos, Protestantes, Baptistas, Jesuítas e muitas mais. É so procurarem saber no que acreditam, alguns assentam no velho testamento, outros no novo, outros defendem que o baptismo deve ser feito apenas quando o individuo tem noção plena do que é a religião, etc.

A liberdade religiosa é sem duvida um direito, mas OPRIMIR, DEGRADAR e DESRESPEITAR a religião dos verdadeiros crentes NÃO é um direito! A liberdade do individuo termina onde a liberdade de terceiros começa.

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