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quarta-feira, novembro 28, 2007

HIV em crescimento

Isto é uma noticia do Diário Digital que decidi comentar ou colocar em destaque certos assuntos, para alertar aqueles que vivem no seu mundinho cor-de-rosa e acham que só acontece aos outros, ou então que recusam a realidade dos factos.

Mais de 32 mil casos de VIH/sida estavam notificados em Portugal até finais de Setembro deste ano, quase metade deles em pessoas que não apresentavam sintomas, segundo novos dados apresentados hoje por especialistas.

Só nos primeiros nove meses deste ano, foram notificados 1.766 novos casos de VIH/sida, o que equivale a 6,5 casos registados por dia.

Dos 32.205 casos de VIH registados, 43,8% das pessoas já apresentavam sida.

A especialista sublinhou que se tem acentuado a tendência para um aumento de casos de sida no grupo dos heterossexuais, o que tem sido particularmente evidente nas mulheres.

«O número de casos nos heterossexuais está a subir, tendo ultrapassando o grupo dos toxicodependentes em 2002 e atingindo já 70% dos casos notificados», resumiu a especialista do Laboratório de Referência da Sida.

Entre as pessoas que têm VIH há a distinguir três grupos: os que não têm sintomas, os que apresentam alguns sintomas mas ainda não têm sida e os que já evoluíram para um caso de sida.

Quanto aos portadores assintomáticos, que representam 46,8% do total, são predominantemente pessoas jovens entre os 15 e os 39 anos.

Uma das explicações avançadas para Portugal ser um dos países da Europa Ocidental com maior número de notificações é, segundo o especialista em medicina interna, a falha na prevenção, que existe muito graças à escassez de campanhas.

Temos preservativos gratuitos nos centros de saúde, mas inventaram o mito urbano de que não valem nada para não irem lá dar a cara. Se não valem nada porque não pedem o livro de reclamações? Porque não expõem o caso ao director clínico?

Isto porque o VIH/sida já é uma doença de declaração obrigatória em Portugal, mas estima-se que haja uma sub-notificação dos casos, que poderá ser revertida com este programa de pagamento, uma vez que para receberem o dinheiro do Ministério da Saúde os hospitais têm obrigatoriamente de notificar os doentes que entram em programas de tratamento.


Continuo sem perceber o que leva o médico a esconder isto, para bem do doente não será concerteza. Escusam de vir com a lenga lenga do sigilo médico. Doenças infecto-contagiosas DEVEM ser reportadas ou rapidamente serão proliferadas.
Não tratem as pessoas como adultos, mas sim como crianças grandes que estão sempre prontas a cometer deslizes. E por cada deslize cometido, uma desculpam inventam para se justificarem. "Foi a emoção do momento, nessa altura não pensas em nada" LOL

Quanto aos casos de VIH/sida na população imigrante em Portugal, Elizabeth Pádua adiantou que a percentagem de pessoas de naturalidade estrangeira é «pouco importante», apesar de a nível internacional as migrações assumirem uma dimensão importante na transmissão do vírus.

Lembrem-se que os imigrantes não são sujeitos a testes, por isso quando decidirem experimentar outra língua tenham cuidado ou arcarão as consequências.


Resumidamente, já tinha falado sobre o assunto, evidenciando os números oficiais da ONU que são mais elevados. Não tenho muito mais acrescentar a não ser o seguinte:

Porque raio têm o país que tratar quem está munido de métodos de prevenção?


E para quem vive no seu mundinho feliz e se acha intocável: ACORDEM suas BESTAS!

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